quarta-feira, novembro 06, 2024
224 helicópteros e 82 drones no céu de SP durante o GP em Interlagos
DECEA controla 224 helicópteros e 82 drones durante o GP Brasil, em Interlagos, na Operação Lagos
O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), através do Centro Regional de Controle do Espaço Aéreo Sudeste (CRCEA-SE), divulgou o balanço da “Operação Lagos”, ocorrida no último fim de semana durante o Grande Prêmio de Fórmula 1 do Brasil, em Interlagos, na cidade de São Paulo.
De acordo com os dados apresentados, entre os dias 01 e 03 de novembro, foram controlados e monitorados 234 helicópteros e 84 drones nas proximidades do autódromo.
A principal novidade da operação deste ano foi a instalação da nova posição Célula Drones, responsável por coordenar as operações de aeronaves não tripuladas das forças de segurança pública com o tráfego aéreo convencional.
Para o Comandante do CRCEA-SE, Coronel Aviador Fabio Lourenço Carneiro Barbosa, a inovação garantiu a operação segura entre as diferentes aeronaves mesmo diante da complexidade das operações.
“A Célula Drone foi composta por sete militares que foram capacitados para atender às diversas demandas operacionais, incluindo a coordenação com o Aeroporto de Congonhas. Cumprimos o compromisso de assegurar a plena coordenação e consciência situacional dos diferentes tipos de aeronaves em toda a região do evento, fazendo com que a operação ocorresse de forma fluida”, declarou o Comandante.
Sobre a Operação Lagos
Devido à proximidade do autódromo de Interlagos com o aeroporto de Congonhas – o segundo mais movimentado do país – e o elevado volume de tráfego aéreo, a Operação Lagos é montada há mais de 20 anos com o objetivo de monitorar as operações aéreas da região.
A iniciativa do DECEA é fundamental para o sucesso do evento, tendo em vista seu comprometimento com a segurança e a eficiência das operações aéreas na realização de grandes eventos internacionais.
Em 2024, a equipe foi composta por 84 militares especializados em controle de tráfego aéreo, meteorologia e telecomunicações, que atuaram em uma torre de controle suspensa, montada pelo CRCEA-SE, e uma sala de apoio no autódromo. A estrutura contou com células de controle aéreo convencional, drones e emergências médicas.
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